Paulinho Maravilha e Marcos Ruffato exibiram repertório diversificado
O projeto Intervalo Cultural – Fim de Tarde, promovido pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais, por meio da Diretoria Executiva de Comunicação (Dircom), teve como convidado, nesta quarta-feira (25/9), o sanfoneiro e integrante do trio Bem-te-Quero, Paulinho Maravilha, e o violonista, bandolinista, compositor e letrista, Marcos Ruffato, no espaço de convivência Antônio Luiz Garcia de Paiva, no Edifício-Sede do TJMG.
A dupla executou repertório que ressaltou a diversidade da música instrumental brasileira, buscando novas sonoridades em releituras. Apresentaram canções das obras de Sivuca, Hermeto Pascoal, Jacob do Bandolim e Egberto Gismonti. Para Paulinho Maravilha, o projeto Fim de Tarde tem de ser exaltado “por incentivar e dar espaço para a música instrumental brasileira”. Marcos Ruffato disse que o projeto respalda a ideia de que “a arte é instrumento de transformação e de refinamento”.
A servidora Maria Elizângela Cunha, da Assessoria das Comissões Permanentes (Ascop), é de Diamantina, “a cidade da seresta”, e disse que fica “feliz com a oportunidade de curtir boa música instrumental” no fim de tarde, no local de trabalho. “Vamos para casa levando boas energias”, afirmou.
A funcionária da área de limpeza Elizete de Souza Ribeiro Zanandreis, há 15 anos no Tribunal, estava emocionada. “Sempre procuro prestigiar, a música só faz bem”.