A equipe médica de ortopedistas do Hospital Felício Rocho, foi aclamada com as conquistas de prêmios de grande honraria no 21º Congresso Brasileiro de Cirurgia de Tornozelo e Pé que aconteceu entre os dias 1 e 4 de maio, no Centro de Convenções de Maceió. O evento é um dos mais importantes da Associação Brasileira de Medicina de Cirurgia do Pé e Tornozelo e ocorre a cada dois anos.
Entre as várias contribuições científicas que se destacaram durante o congresso, o Dr. Tiago Baumfeld, ortopedista especialista em pé e tornozelo do Hospital Felício Rocho, recebeu o prêmio Mânlio Nápoli (grande honraria da cirurgia do pé e tornozelo nacionalmente) de melhor trabalho oral, produzido juntamento com os médicos Dr. Daniel Baumfeld e Robson Pires, como reconhecimento pelo maior estudo da América Latina já publicado sobre as causas de má redução das fraturas do tornozelo.
O trabalho, que envolveu mais de 300 pessoas submetidas a esse tipo de cirurgia, teve sucesso ao identificar quais fatores estão relacionados a impossibilidade de colocar o osso no lugar mais indicado, como por exemplo pacientes acima de 60 anos, fraturas expostas e fraturas-luxações.
Além disso, o também medico especialista, Daniel Baumfeld recebeu a menção referente aos dois melhores pôsteres de trabalhos científicos apresentados do congresso, sendo um deles referente a artroplastia do tornozelo e outro sobre a lesão de cartilagem.
Dr. Tiago Baumfeld, Ortopedista especialista em pé e tornozelo do Hopital Felício Rocho, mencionou sobre a importância do trabalho desenvolvido. “O estudo é de suma importância pois ajuda os cirurgiões a se tornarem cada vez melhores e entenderem em quais etapas da cirurgia é necessário estar mais atentos para conseguirem dar melhores resultados aos pacientes”, explicou.
O destaque obtido no Congresso, não só reflete o talento individual dos premiados, mas também o esforço coletivo que caracteriza a comunidade médica dedicada ao cuidado do pé e tornozelo. “Cirurgias como essa mostram a importância dos avanços tecnológicos para a garantia da qualidade de vida e evolução no tratamento de fraturas, que comprometem a independência do paciente”, finalizou o médico.