Marca aposta em drinks autorais, preços acessíveis e um modelo de franquia lucrativo para acelerar sua expansão no país
Fundado em 2017, o Janela Bar nasceu da ideia de democratizar a coquetelaria e tornar drinks de alta qualidade acessíveis para além dos bares sofisticados. O conceito surgiu a partir da percepção dos fundadores de que o consumo de coquetéis no Brasil ainda era restrito a ambientes elitizados e inacessíveis para boa parte do público. Para mudar esse cenário, eles criaram um espaço descontraído, com receitas autorais, valor acessível e um ambiente convidativo. O modelo deu tão certo que, em menos de uma década, o Janela Bar se tornou a maior rede de coquetelaria do Brasil, com 28 unidades espalhadas pelo país e um faturamento anual de R$ 32 milhões.
“Nós enxergamos um mercado engessado, onde a coquetelaria ainda era vista como algo exclusivo, caro e pouco explorado fora de ambientes tradicionais. Percebemos que o brasileiro gosta de bons drinks, mas não necessariamente quer ou pode pagar os preços exorbitantes dos bares por aí. Então surgiu a ideia de criar um bar acessível e descomplicado onde qualquer pessoa pudesse apreciar um bom drink sem burocracia e com preços justos”, explica Gustavo Paiva, sócio do Janela Bar.
A proposta caiu no gosto do público e rapidamente se expandiu: que começou como um despretensioso bar de bairro logo virou uma rede nacional. Com o sucesso do conceito, o Janela Bar estruturou um modelo de franquia altamente atrativo, que combina um investimento acessível com um retorno acelerado. Para abrir uma unidade da rede, o investimento inicial parte de R$ 300 mil, incluindo a taxa de franquia de R$ 65 mil. O faturamento médio mensal de cada operação gira em torno de R$ 140 mil, com uma taxa de lucro que varia entre 20% e 30%. O prazo de retorno estimado é de 14 a 18 meses, um tempo competitivo dentro do setor de alimentação e bebidas.
Outro diferencial do Janela Bar é o suporte oferecido aos franqueados. A marca acompanha de perto todas as etapas do processo, desde a escolha do ponto até a operação do dia a dia, garantindo que as unidades sigam o padrão de qualidade que fez do Janela um sucesso. “O que torna nossa franquia tão interessante para investidores é a eficiência do modelo. Nós criamos um negócio que não depende de chefs renomados ou ingredientes caros, mas sim de um conceito forte e de uma operação bem estruturada. Não é só vender drinks, é sobre oferecer uma experiência que conquiste o público”, destaca Paiva.
Diferente de bares tradicionais, que muitas vezes enfrentam desafios para manter um alto fluxo de clientes, o Janela Bar aposta em uma proposta flexível, com drinks que equilibram sabor, praticidade e qualidade, e um ambiente que atrai tanto o público noturno quanto aqueles que querem apenas uma experiência gastronômica diferenciada. A rede acompanha de perto as tendências do setor de bebidas, criando receitas que agradam desde os apreciadores de drinks clássicos até aqueles que querem explorar novos sabores. Com um cardápio repleto de combinações criativas, o bar se tornou referência para quem busca novas experiências no universo da coquetelaria.
“O Janela Bar mudou a forma como os brasileiros consomem drinks. Nossa proposta é sempre surpreender o cliente, sempre trazer algo novo ao público. Criamos receitas autorais, buscamos ingredientes diferenciados e trabalhamos com fornecedores estratégicos para garantir que cada drink entregue sabor e qualidade. Esse cuidado faz toda a diferença e fortalece nossa identidade no mercado”, afirma o sócio do Janela Bar.
Para os investidores, a combinação entre conceito inovador, modelo de negócio sólido e mercado em expansão faz do Janela Bar uma das franquias mais promissoras do momento. Já para os consumidores, a marca segue cumprindo sua missão de provar que bons drinks não precisam ser inacessíveis: eles podem – e devem – estar ao alcance de todos. “Acreditamos que o Janela Bar tem potencial para crescer ainda mais. Estamos em um momento muito positivo do mercado, e nosso objetivo é seguir expandindo e levando essa proposta para cada vez mais cidades”, conclui Gustavo Paiva.