A conquista da autonomia e da liberdade de ir e vir é um direito fundamental para todos, e para as pessoas com deficiência (PCD) isso se torna ainda maior com a compra de veículos adaptados ou não, impulsionando a inclusão social. Em busca de um ambiente mais inclusivo, existem diversos incentivos para a facilitar a qualidade de vida desse público.
Segundo Juliana Ferreira, Gestora de Venda Direta da Renault Jangada, do Grupo Carmais, as opções vêm crescendo nos últimos anos. “Antes, veículos adaptados eram bem raros. Porém, hoje possuímos diversos modelos, como aqui na Jangada, que temos do SUV aos mais populares para venda”, explica.
Um dos principais atrativos para a compra de um veículo PCD é a isenção de impostos como IPI, IOF, ICMS e IPVA, o que pode representar uma economia significativa no valor total do veículo. No caso do IPI, por exemplo, a isenção é válida para carros com valor de até R$ 200 mil, enquanto o ICMS oferece desconto em estados por todo o país.
Com a redução dos custos, o sonho de ter um carro próprio se torna mais acessível para pessoas com deficiência, inclusive aquelas com renda familiar mais baixa. Diversas opções de modelos e preços estão disponíveis no mercado, atendendo às necessidades e orçamento de cada indivíduo.
O carro PCD garante autonomia e independência, permitindo que as pessoas se locomovam com mais facilidade para o trabalho, estudo, consultas médicas, lazer e demais atividades do dia a dia. Isso contribui para a sua plena participação na sociedade e para o seu bem-estar geral.
Os veículos PCD podem ser adaptados com diversos recursos que facilitam a condução e o acesso para pessoas com deficiência, como rampas de elevação, pedais giratórios, bancos com apoio lombar e volante regulável. Além disso, algumas tecnologias assistivas podem ser instaladas, como sistemas de comunicação e navegação, que já vem prontos em carros Renault.
“É importante ressaltar que, para ter acesso aos benefícios fiscais, a pessoa com deficiência precisa atender a alguns requisitos específicos, como tipo de deficiência, renda familiar e laudo médico comprobatório. Orientar-se com um profissional especializado é fundamental para garantir um processo seguro e tranquilo”, destaca.